Mais uns dias fora de casa.
Desta vez foi para o campismo, mas ao contrário dos anos anteriores, não gostei nada.
Cheguei mesmo a pôr a hipótese de me pirar para casa mais cedo, irra.
Não vou dizer o nome do Parque ou melhor do sitio. O Parque é da Orbitur.
Era enorme mas com a crise claro está, metade estava vazio e bastante abandonado, relva seca, a zona das tendas era de terra.
Ai que horror!!!
Passei o tempo todo com os pés sujos íamos todos dormir com as patinas sujas, pois não dava para lavar ai do lado de fora de tenda.
As torneiras tinham tanta pressão que nos molhavam todas, os duches ao contrário nem por isso e desligavam logo.
Enfim!!!! Eu na piscina tinha de tiras as lentes, ou ia de lentes e não podia mergulhar, ou tirava-as e via tudo desfocado.
O ambiente não era do melhor, ou antes era do pior. No fim de semana, a piscina estava cheia, mas adiante.
Os campistas são os típicos tugas que mal chegam todos se apercebem, fazem um festival a montar as tendas, um puxa para um lado, o outro puxa para o outro, discutem, riem todos sabem que eles ali estão. Pelo o contrário os estrangeiros chegam muito discretos, não fazem barulho, montam as tendas em três tempo, quase sem falarem uns com os outros.
Á noite para dormir foi outro tormento,
Pela primeira vez no campismo estava um calor insuportável á noite e os sacos cama era dispensáveis. Tivemos de abrir a tenda para entrar ar, e o meu sobrinho dizia:
- Ai que fresquinho!!! Ai que não saio daqui, este é o meu Portugal, Eu não quero voltar para a ilha. (imitar alguém de um programa de tv.)
A cereja no topo do bolo foi ás duas da manhã começar a chover...